Um novo modelo de interacção na Internet está a emergir com uma incorporação que coloca um mundo muito virtual. Em ‘Más de Uno’, o jornal digital de Inovação e Tecnologia da IE Business School, falamos com Enrique Dans, professor e criador de conteúdos, e envolvemos Polina Iegorova, conhecida como Madcitylife, que nos conta as suas experiências dentro do metaverso para tornar realidade os recentes avanços tecnológicos, incluindo o teletransporte.
As pessoas ouvem sempre esta palavra nos meios de comunicação social, mas será que existem outros mundos virtuais? Em muitos jogos há quase constantemente experiências metaversivas. Personagens que conseguem acreditar em si próprios, entrando nesse mundo a partir do seu computador.
Explicar a origem do metaverso e a sua influência na vida das pessoas.
Basicamente, este é um mundo virtual onde se pode experimentar coisas como ídolos de videojogos e passar por engenhocas e óculos de realidade virtual. Neste universo, as crianças podem pensar que estão a jogar Black Ops.
O termo vem de um romance simplesmente chamado ‘Snow Crash’. Na obra escrita em 1992, o autor descreve o conceito de uma garra que é um jogo ligado a outro mundo que por acaso está onde os sucessos do presente existem. As empresas, face a isto, foram incentivar ideias como o Facebook com novidades como auscultadores e óculos de protecção da realidade virtual.
A chave é tornar a consulta imersiva, mesmo que possa ter consequências positivas ou negativas.
Tudo sobre o metaverso
As empresas estão em desvantagem perante o rosto virtual, uma vez que lhes oferece poucas oportunidades de criar negócios ou de desenvolver reuniões de trabalho sem ter de utilizar um escritório físico. A principal característica deste sistema seria a possibilidade de interagir com pessoas que se encontravam longe no mundo físico.
Quando é que os negócios vão para o futuro
Ainda é bastante cedo para este mundo virtual, mas a ideia ainda está a ser construída. A empresa Meta apresentou o seu conceito há alguns meses atrás e agora o Facebook já tem os seus dispositivos de realidade aumentada para mostrar o que poderia ser. O que existe é o problema de não ter os novos “dispositivos de realidade aumentada” para serem vistos por todos nos ecrãs dos smartphones, mostrando o que pode ser feito dentro disto.
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